sábado, 26 de março de 2016

Páscoa em nós

Morremos dias atrás e renascemos há pouco. 
Entre o que foi e o que virá, existe o intermezzo, a passagem, a transição. Encerramos uma frase com um ponto final e iniciamos outra sem saber ainda o que escreveremos.
Existe o imperativo de atravessar o rio, deixar a margem já conhecida e enfrentar a correnteza, buscando chegar ao outro lado.
Levamos nesta viagem roupas já surradas e algumas que revelam nosso novo vestuário.
Não somos o que fomos e nem ainda o que seremos. Coexistem duas faces que já não revelam o mesmo rosto.
Sozinhos em nosso quarto, abrimos a gaveta da memória e um álbum com cenas, gestos e falas é o filme de um passado recente. A nossa frente, os olhos percebem a janela semiaberta descortinando o futuro em névoas de incerteza.
Alguns hábitos parecem não nos querer deixar e desejamos, por vezes, ser acolhidos pelos braços do conhecido. Mas, sabemos, não há volta em nossa ressurreição, em nossa nova escritura.
Seguimos. O sol aparece entre nuvens. Revivemos.

Bronquite

O Lula é elite,
O governo, conjuntivite
O povo, gastrite.
O impeachment, apendicite
Os amigos de Lula, amigdalite
A fala da Dilma, diverticulite
A cassação do Cunha, labirintite.
A Operação Lava Jato, dinamite
O apartamento de Lula, suite
o bolso do trabalhador, bursite
A maioria do povo e o atual governo, desquite.
Se o corrupto não pagar, apite
Se o processo não andar, persiste,
Se quiserem te enrolar, resiste.
Mas, se depois de tudo, o país não mudar
Só resta uma única saída: vomite.

sábado, 19 de março de 2016

Notícias do Planalto


(Jornalista Wiliam de Oliveira, nosso enviado especial a Brasília)

- Comenta-se no Palácio do Governo que a presidente Dilma errou mesmo na nomeação de Lula como Ministro da Casa Civil. Segundo governistas, o lugar certo do ex-presidente seria como Ministro da Habitação, dado a sua experiência de tomar conta de sítio, ter um tríplex e, agora, uma casa civil.
- Segundo fontes de água parada, o mosquito Aécius egiptis tem hábitos interessantes que o fazem mudar a cada movimento, dependendo do ambiente. Fez muito barulho durante o período eleitoral, mas depois, ficou incubado nas águas do Senado e esqueceu-se dos milhões de votos que ele contaminou com seu discurso. Agora, vendo a manifestação proliferar-se nas ruas, quer ser protagonista novamente o que fez aumentar, segundo dizem, o número de repelentes vendidos no mercado.
- O deputado Eduardo Cunha, fez uma reclamação na última reunião da Câmara contra a Operação Lava Jato, afirmando que os jatinhos que ele utiliza em suas viagens pelo Brasil e exterior estão sujos há muito tempo, sem que se tome providencias em relação a isto. Perguntado ainda sobre seu envolvimento com lavagem de dinheiro, Cunha se mostrou irritado alegando que agora tudo o que tem a ver com água no país é problema dele. “Isto é coisa para o MMA, o Ministério do Meio Ambiente. Eu não tenho responsabilidade alguma com os problemas hídricos do Brasil”. Questionado se deixaria a presidência da Câmara afirmou que iria atender o pedido dos seus pares e impares. “Resolvi atender os companheiros de bancada. Vou deixar a presidência. Estou indo ao banheiro e já já eu volto”, afirmou. 
- O ex-presidente e atual ou ex ministro da Casa Civil (acompanhe a atualização pelo link ministrolulaounão.com ou .sem), Luís Inácio Lula da Silva, declarou não ter feito sua declaração de bens nos últimos 40 anos porque afinal o seu único bem é a Marisa. “Sou o homem mais honesto deste país e o único bem que tenho é a Marisa, a Lojas Marisa, que na verdade, não é minha, e sim do namoradinho de um amigo meu. Há anos vivo em estado de sítio e não tenho também nenhum tríplex, nem duplex , nem durex, nem unissex”. Perguntado sobre as gravações de suas conversas com a presidente Dilma, Lula se mostrou animado. “Após as gravações, fomos convidados por várias gravadoras do país, inclusive a Som Livre, que querem que eu e a presidente gravemos um CD ou MP. Estamos agora escolhendo o repertório. Até já ensaiei este dia uma marchinha carnavalesca, isto porque adoro marchas nupciais, marchas fúnebres, marcha soldado cabeça de papel. ”Daqui não saio, daqui ninguém me tira...” (cantarolou o ex-presidente e atual ou ex-ministro da Casa Civil).
- O vice-presidente da república Michel Temer afirmou não ter ido a posse de Lula, porque acredita que o ex-presidente já tem posses demais e isto não pega bem para o governo. Alegou ainda que estava com problemas de saúde. “De uns meses para cá, a minha incontinência partidária, digo urinária, voltou. E não costumo misturar vida pública com a privada”, esclareceu Temer.

quinta-feira, 17 de março de 2016

Fim das ilusões


 
Como jornalista há alguns anos, me sinto no dever profissional de dizer que:

- Inexiste jornalismo imparcial e apartidário, embora isto possa sim ser um desejo, uma busca, uma vontade manifesta de "jornalistas sérios e comprometidos com a verdade" (o que é a verdade mesmo?).
- O jornalismo é uma atividade feita por seres humanos, sujeitos, a erros, a equívocos, a distorções como qualquer homo sapiens;
- A história do jornalismo político revela que já tivemos épocas em que os jornais eram declaradamente a favor deste ou daquele político. (vide a década de 1950, na chamada Era Vargas) e isto era enxergado como "democrático" e não como "vendidos".
- Hoje, a maioria das publicações busca ser "apartidária e apolítica" e não se enganem, por detrás disso, existe o investimento publicitário como mola mestra desta escolha, pois, se determinado veículo opta por um determinado grupo, poderá perder uma fatia do bolo. Melhor então é buscar agradar a todos para não perder a verba de algum. 
- Contudo, haverá sempre em uma manchete, em uma frase nas entrelinhas, nas imagens escolhidas para ilustrar determinado fato, enfim, na reportagem ou na edição de uma matéria jornalística, uma opção, mesmo que velada, por este ou aquele lado e isto ,é, sinto dizer, humano. 
- Quando ouvimos falar que a Globo ou qualquer emissora de TV, jornal, rádio, revista, site....deu mais espaço para um do que outro...optou por favorecer aquele mais do que este, devo dizer, é a mais pura verdade. 
- O problema é que quando um veículo de comunicação age assim, mesmo que tentando dissimular isto, determinado grupo que foi atingido (e isto também é humano) brada contra "a midia golpista","vendida" etc. Somos definitivamente democráticos, mas, totalmente contrários àqueles que se mostram contrários a nós.
Incríveis estes seres humanos!
Fim das ilusões.

Inocentes somos nós

Assistindo agora a cerimônia de posse do ex-presidente Lula como Ministro da Casa Civil.
 Na fala da presidente Dilma, frases como “temos que lutar para o bem do Brasil e para isto precisamos de todos, incluindo, dos opositores”. Na plateia, aplausos a cada palavra pronunciada pela presidente e pessoas com braços levantados e “socos no ar” bradam: “O povo não é bobo. Fora Rede Globo”. Como não percebi isto antes: que a culpa de tudo o que estamos vendo e assistindo é da Rede Globo? Como sigo o que me mandam, vou mudar agora mesmo de canal, pois, estou assistindo a posse exatamente pela Globo. 
Penso que cabe a cada um de nós, bradar não só contra a Rede Globo, mas a favor das outras emissoras. Por exemplo, “Quero um país melhor. Assisto a Record”. “Quero o Brasil de antes. Assisto a Bandeirantes”. “Quero um Brasil melhor na TV. Assisto o SBT”. Ou aqui na terrinha, “Quero um Brasil só nosso. Assisto a TV Poços”. “Quero o Brasil do amanhã. Assisto a TV Plan”. 
Essa Rede Globo é a culpada de tudo. Inocentes somos todos nós.

Licença, Rui











De  tanto ver triunfar os desmandos, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver políticos mentindo descaradamente, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos corruptos, de tanto ver essa nação ser (des) governada por aqueles que aspirar o poder acima de tudo, de tanto ver a arrogância, a prepotência, as vaidades pessoais, a ausência de dignidade, o brasileiro que ama verdadeiramente a pátria, chega a chorar de desencanto, a desistir de acreditar no país, a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.




















Ouço muitos falarem e divulgarem o bordão “não vai ter golpe”. Concordo. Definitivamente, não precisamos mais de golpes. O Brasil já vive um golpe em suas instituições públicas. O que fizeram com a Petrobrás? E os golpes que estamos vivendo na economia? Estamos passando pelo maior retrocesso econômico de nossa história. A queda de 3,8 no PIB de 2015 é a pior desde 1990. Calcula-se que o governo atual já deu 1,6 trilhão de reais de prejuízo ao patrimônio geral do Brasil e dos brasileiros. A dívida pública é a maior de todos os tempos e continua crescendo. Em 2015, o governo tirou dos impostos pagos pelos brasileiros mais de 500 bilhões de reais para pagar juros de sua dívida. A inflação chegou perto dos 11% ao ano. O desemprego no país chega à casa dos 100 mil demitidos por mês. Isto é ou não é um golpe, um soco que sequestra os sonhos de muitos? Por falar nisto, o “sonho da casa própria” é hoje um pesadelo. A Caixa Econômica Federal, uma das principais financiadoras de imóveis do país, aumentou a taxa mínima de juros para 8,5% no ano passado e reduziu o montante financiado de 80% para 50% do valor do imóvel usado no Sistema Financeiro de Habitação. Isto é ou não é um golpe?
O Brasil está parado há mais de 1 ano discutindo a Operação Lava Jato, uma pancada de documentos que comprovam e atestam as falcatruas, os desmandos, a corrupção generalizada que tomou conta da nação. Isto é ou não é um soco em nossas crenças de um pais melhor para todos?
A ideia que se pretende disseminar de “não vai ter golpe” busca tirar o foco do problema: a situação crítica que o país está atravessando na falência de suas instituições. A maioria da população não quer golpes de Estado, a exemplo da era Vargas ou mesmo de 1964. O governo atual foi fruto de uma eleição democrática e isto deve ser respeitado. Porém, quando o ex-presidente Collor foi deposto, não vimos nenhuma bandeira dizendo que “foi golpe”. 
Assim, precisamos confiar na Polícia Federal, nas investigações do Ministério Público, buscando punir os responsáveis pelos atos de corrupção, sejam eles quem forem, independente de siglas partidárias. Isto é o que a imensa maioria deste país quer na luta pelos valores éticos e morais que deveriam nortear as ações públicas. Honestidade, comprometimento, transparência, seriedade, eficiência e competência administrativa nos gastos públicos. A maioria dos brasileiros quer apenas políticos honestos que honrem a sua função. Simples assim. 
Porque de golpes contra a nossa inteligência, nossa dignidade, nosso patrimônio, nosso patriotismo, estamos cansados. 
Definitivamente, não precisamos mais de golpes.

Lamentável





Se existe algo mais lamentável que a nossa atual situação econômica. Se existe algo mais lastimável que a situação política que este pais vive. Se existe algo mais deplorável que a corrupção que tomou conta da maioria de nossas instituições públicas. Se existe algo mais nefasto, nocivo, pernicioso, que tudo isto que estamos vendo e vivendo é a ideia da separação, a doutrina da divisão, a ideologia das diferenças que foram disseminadas e inoculadas nas veias de milhões de brasileiros.
Pobres x Ricos. Empregados x Patrão. Coxinhas x Petralhas. 
Pretos x Brancos. Elite x Proletariado. Nordeste x Sudeste.
Vivemos um teste difícil. A maioria dos brasileiros está com um grito na garganta que espera há tempos a sua liberdade.
Contudo, as paixões embaçam a visão. A emoção distorce a razão. O fanatismo sequestra a verdade.
O momento exige respeitar as diferenças de opinião e conviver com os opostos. Acreditar na justiça, sem endeusamentos, sem personalismos.
O contrário disso é agir da mesma forma com tudo aquilo que há tempos estamos vendo , não concordando, nem aceitando.
Se respondemos às provocações utilizando as mesmas armas de quem discordamos, estamos nos igualando e fortalecendo ainda mais a divisão. E o que é pior: contribuindo para aquilo que a história já demonstrou que não é nada saudável: o nascimento de um mártir.

Filosofria XXIV

Em um mundo de tantas dúvidas, o fanático é aquele que aposta todas as suas fichas em uma única verdade, acreditando que tudo o mais em sua volta é enganador e perigoso. Ele se aprisiona em um quarto porque ali sente segurança, enquanto o mundo lá fora vai lhe seduzir, lhe corromper, sequestrar suas crenças. Não sabe que é mais um homem das cavernas acreditando que as sombras são reais, seja através de um partido, um mito, um ídolo. 

Filosofria XXIII


Depois de tantas incompletudes, qualquer motivo ou deslize do outro, pode nos desviar a consciência da inexistência de seres completos, a começar por nós mesmos. Lemos o livro do passado e baseado nas histórias que já vivemos, não nos permitimos viver o presente com medo de que cenas outrora vivenciadas possam se repetir. O receio de repetir os erros das nossas escolhas anteriores, nos sequestra a possibilidade de viver o novo, pois, verdadeiramente, ainda não nos livramos do antigo. 
Viver o presente, sem utiliizar tão somente como bússola o que já passou, talvez seja nosso principal desafio nas lutas do cotidiano.

Liberdade





Só acredito no que liberta.
Assim, digo Não:
Ao amor que aprisiona. 
A religião que escraviza
Ao trabalho que sufoca
A qualquer governo que socializa a ignorância e a subserviência.
Só acredito no que liberta, pois, verdadeiramente,
não é amor, é posse,
não é religião, é moeda de troca, 
não é trabalho, é dependência,
não é governo, é dominação.

terça-feira, 1 de março de 2016

De uma vez por todas (O discurso definitivo da presidente Dilma)


Brasileiras e brasileiros. Quero cumprimentar a todos e a todas.
Os homens sapiens e as mulheres sapiens e, principalmente, o ET de Varginha, que tenho muito respeito.
Muito se fala que o Brasil vive um momento de crise e eu gostaria de começar enfatizando que que a inflação foi uma das conquistas desses anos de governo do presidente Lula e o meu governo.
Muitos não sabem que a autossuficiência do Brasil sempre foi insuficiente e que em Portugal, o desemprego beira 20%, ou seja, 1 em cada 4 portugueses está desempregado.
Eu quero esclarecer também que houve sim um deságio de quase...foi um pouco mais de 38%, mas eu fico com 38 para ninguém dizer: Ah, ela disse que era 38? Mas não é não. É 39, 38, e qualquer coisa ou e 36. 38, eu acho eu é 39, mas vou dizer 38.
E eu quero perguntar a estes pessimistas de plantão: quem ganha com esta crise? Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder. Até porque, como disse ao presidente Obama, depois que a pasta de dente sai do dentifrício ela dificilmente volta para dentro do dentifrício.
Mas, eu vim aqui falar de crescimento e reafirmar que não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta.
Falar de empreendedorismo e da importância da mulher. Lembrar que a mulher abre o negócio, tem seus filhos, cria os filhos e se sustenta, tudo isso abrindo o negócio.
E se falei de mulher quero reforçar que, com relação ao problema da dengue e da zica, que quem pica e gosta de se alimentar do sangue humano é a mosquita.
E se falei da mulher, de insetos, falo também de crianças e animais. Aliás sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás.
Quero dizer ainda que nosso país precisa também ter um compromisso com aqueles que desviam o dinheiro público. E lembrar disso é falar de transporte e já que eu falei de transporte, vou falar também de aeroporto, que é uma outra forma de transporte.
Vim aqui para falar das obras que fizemos. Obras das mais variadas desde obras de mobilidade urbana, como é a solução ali do Largo do abacaxi, da via do abacaxi, rótula do abacaxi, que virou segundo eles, quando fui inaugurar, uma rota diferente, uma rótula diferente, a rótula do quiabo, a rótulo que sai abacaxi tranca e o quiabo flui.
Contudo, muitos não veem o que fazemos. Eu vi, você veja...Eu já vi, parei de ver. Voltei a ver, e acho que o Neymar e o Ganso têm essa capacidade de fazer a gente olhar. .
Muito se falou também da crise energética e hoje todos já se conscientizaram que o país tem um regime hidrológico muito sensível à água, sem esquecer que o meio ambiente é sem dúvida nenhuma uma ameaça ao ambiente sustentável.
E quando falo em água me lembro que em Vidas Secas está retratado todo o problema da miséria, da pobreza, da saída das pessoas do Nordeste para o Brasil.
E me surge à lembrança, a cidade de Roraima. Roraima é a capital mais distante de Brasília, mas eu garanto pra vocês que essa distância, pra nós do governo, só existe no mapa e aí me considero hoje, uma roraimada.
Não posso esquecer também de Manaus enfatizando que a Zona Franca de Manaus ela está em uma região. Ela é o centro dela porque ela é a capital da Amazônia.
Gostaria de lembrar que nós temos uma série de produtos que foram essenciais para o desenvolvimento da civilização humana ao longo dos séculos. Então, aqui hoje, estou saudando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil.
E por falar em conquista, vem aí os Jogos Olímpicos. Eu acho que teremos uns Jogos Olímpicos que vai ter uma qualidade totalmente diferente e que vai ser capaz de deixar um legado tanto porque geralmente as pessoas pensam “Ah, o legado é só depois”. Não, vai deixar um legado antes, durante e depois.
A tocha olímpica, sem dúvida, é muito bonita, ela é verdadeiramente fantástica. Aquelas cores, o Nuzman estava me explicando, porque isso é um protótipo, elas mudam. As cores internas mudam. E também que a tocha se move. Então, eu digo, diante da tocha, com uma insistência que o Galileu disse diante da inquisição: “E pur si muove!” Ou seja, “E apesar de tudo se move!”.
Eu quero voltar aonde eu comecei. E se falei de Roraima e de Manaus vou falar agora de outros municípios. Eu vou ler o nome de 37 municípios, porque eu acho importante que cada um de vocês possam se identificar aqui dentro e, por isso...Eu ia ler os nomes não vou mais. Por que não vou mais? Eu não estou achando os nomes. Logo, não posso lê-los.
Pra finalizar estas minhas palavras que espero tenham sido esclarecedoras, enfatizo que que tudo o que as pessoas que estão pleiteando a presidência da república querem é ser presidente.
Muito obrigada!