Um avião cai
e muda a rota das eleições presidenciais no país. Como entender fato tão
imprevisível? Como ler o que não está escrito? Como decodificar o acidente que
interrompeu a carreira de uma das mais jovens e promissoras lideranças
políticas da atualidade? O que estará escrito na “caixa preta” deste
acontecimento?
Os mais
religiosos ou espiritualistas olham para o céu e buscam respostas. A vida é
simbólica, paranóica e parabólica. Parece
possível crer na existência de um controlador de voo que, em frente a um radar,
redundantemente, controla o destino das pessoas e das nações. Há milênios isto
acontece: quando nos falta a compreensão na Terra, buscamos nos deuses, a
matemática da vida. Haveria algo nos céus, além dos aviões de carreira?
Um avião cai
e impulsiona a decolagem da candidatura de Marina Silva, o que antes do
acidente, figurava, por assim dizer, como co-pilota de Eduardo Campos. Haveria
alguma mensagem nisto? Se muitos fazem
suas elucubrações visionárias, porque não nos aventurarmos também em ler o indizível? Assuma seu assento e viaje comigo.
Repare no
nome Eduardo Campos. Existe o Ar no
meio da palavra e o Campos no
sobrenome, o que favorece a pensarmos em meio ambiente. Perceba que o avião de
Campos caiu em Santos, o que favorece a pensar em um centro portuário, ou seja,
naquilo que se denomina de (tchan, tchan,tchan)... marina. Agora repare no nome
Marina. Perceba que estão o Mar e o ar juntos. Em tempos, onde a falta de água
se faz presente, seria isto um sinal celeste?
Chame isto
de insanidade ou fantasia, elucubrações de quem não tem nada para fazer no
domingo e que isto é pior que o Fantástico. Mister M está de volta. Sou
obrigado a concordar. Viajei na maionese. Pirei na batatinha. Estou ficando
TAM, TAM. Mas, vou continuar, avisando aos desavisados que não é uma defesa de
candidatura. Até porque é muito cedo prever quem pousará na cadeira
presidencial em Brasília. Por falar nisto, a capital federal, tem como um das
suas características, o Plano Piloto, arquitetado por Lúcio Costa, que divide a
capital federal, em Asas Sul e Norte. Não parece muita coincidência, o avião
ser um elemento simbólico de um país que foi berço do seu inventor, Santos
Dumont? E que o avião caiu em Santos, Dumont?
Ok, vou
parando por aqui, antes que pensem que cheirei cola de sapateiro e eleição é
coisa séria. Afinal, vamos decidir quem irá pilotar os destinos deste país. Cabe
então, torcer para que o próximo piloto conduza esta nação para um melhor
destino, quiçá, um céu de brigadeiro.
Estamos cansados de viver nas turbulências da corrupção, sempre a apertar
os cintos, na impressão permanente de que o piloto, verdadeiramente, sumiu.