Depois de tantas incompletudes, qualquer motivo ou deslize do outro, pode nos desviar a consciência da inexistência de seres completos, a começar por nós mesmos. Lemos o livro do passado e baseado nas histórias que já vivemos, não nos permitimos viver o presente com medo de que cenas outrora vivenciadas possam se repetir. O receio de repetir os erros das nossas escolhas anteriores, nos sequestra a possibilidade de viver o novo, pois, verdadeiramente, ainda não nos livramos do antigo.
Viver o presente, sem utiliizar tão somente como bússola o que já passou, talvez seja nosso principal desafio nas lutas do cotidiano.
Viver o presente, sem utiliizar tão somente como bússola o que já passou, talvez seja nosso principal desafio nas lutas do cotidiano.
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